Competition in this pair is now closed, and the winning entry has been announced. Discussion and feedback about the competition in this language pair may now be provided by visiting the "Discussion & feedback" page for this pair. Entries may also be individually discussed by clicking the "Discuss" link next to any listed entry. Source text in English [...] “I have a proposal.” It leaned forward like my friend April does when she wants to tell a secret, even though none of her secrets are any good. Or even really secrets. “If you don’t tell anyone I am here, I can fix your eyes.”
“Get out of town!”
It blinked a couple of times. “That is what I am attempting to do.”
“What I mean is you can’t do that!”
“Why not?”
“Well, no one else has been able to fix my eyes, besides with glasses.”
“I have certain abilities. You will see, provided…”
“…I don’t tell anyone about you?”
“That is the heart of it, that is the nub.”
“How do I know you won’t blind me? You could be like one of those telemarketers making promises but totally lying.”
It started waxing on, waxing off again. “I would not do such a thing to a creature who has done me no harm.”
“Meaning if I harmed you, you could make me go blind?”
“That’s on a need-to-know basis.”
“And if you fix my eyes, and I don’t tell anyone about you, you’ll leave our fields?”
“That’s the heart of it!” [...] | The winning entry has been announced in this pair.There were 6 entries submitted in this pair during the submission phase. The winning entry was determined based on finals round voting by peers.
Competition in this pair is now closed. | [...] — Tenho uma proposta. — Inclinou-se para a frente, como a minha amiga April costuma fazer quando quer contar um segredo, ainda que os seus segredos nunca sejam grande coisa. Ou sequer segredos. — Se não contares a ninguém que estou aqui, curo o teu problema de visão. — Vai passear! Pestanejou um par de vezes. — É isso que estou a tentar fazer. — O que eu quero dizer é que não o consegues fazer! — Porque não? — Porque ainda ninguém conseguiu curar o meu problema de visão, a não ser com óculos. — Tenho alguns dons especiais. Vais ver. Se prometeres... — ...Não falar de ti a ninguém? — Fundamentalmente, sim, isso é o essencial. — Como é que sei que não me vais cegar? Podes ser como uma daquelas pessoas das televendas, que se fartam de fazer promessas, mas depois é tudo mentira. Tornou a assumir um tom paternalista. — Jamais faria tal coisa a uma criatura que nunca me fez qualquer mal. — O que significa que, se eu te fizesse mal, podias cegar-me? — Isso é irrelevante para esta conversa. — E se curares o meu problema de visão e eu não falar de ti a ninguém, vais-te embora dos nossos campos? — Fundamentalmente, sim! [...] | Entry #38404 — Discuss 0
Winner Voting points | 1st | 2nd | 3rd |
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73 | 16 x4 | 4 x2 | 1 x1 |
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| (...) — Tenho uma proposta. — Inclinou-se para a frente, tal como faz a minha amiga April, quando quer contar um segredo, embora nunca seja nada de especial. Aliás, de segredos, não têm nada. — Se não contares a ninguém que estou aqui, eu posso curar os teus olhos. — Vai contar histórias para outro lado! Piscou os olhos duas ou três vezes. — Sair daqui é precisamente o que estou a tentar fazer. — O que eu quero dizer com isto é que não tu consegues curá-los! — Porque não? — Ora, porque nunca ninguém conseguiu curar os meus olhos, exceto com óculos. — Eu tenho certas aptidões. Logo verás, desde que… — …Não fale de ti a ninguém? — Exatamente, é precisamente isso. — Como é que sei que não me vais cegar? Podes muito bem ser como aqueles vendedores por telefone, que fazem promessas, mas estão sempre a mentir. Voltou a fazer o mesmo gesto com as mãos. — Eu não faria tal coisa a uma criatura que não me fez mal nenhum. — Isso quer dizer que, se eu te fizesse mal, conseguias cegar-me? — Se tiveres de saber, saberás. — E, se curares os meus olhos e eu não falar de ti a ninguém, vais embora dos nossos terrenos? — Exatamente! (...) | Entry #37756 — Discuss 0
Voting points | 1st | 2nd | 3rd |
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26 | 5 x4 | 1 x2 | 4 x1 |
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| [...] – Tenho uma proposta. – A criatura inclinou-se para a frente, como costuma fazer a minha amiga April quando quer contar um segredo, apesar de nenhum dos seus segredos ser grande coisa. Ou ser sequer um segredo. – Se não contares a ninguém que estou aqui, posso curar-te os olhos. – Desampara-me a loja…! A criatura piscou os olhos várias vezes. – É isso que estou a tentar fazer. – O que quero dizer é não consegues fazê-lo! – Porque não? – Porque mais ninguém conseguiu curar-me os olhos, a não ser com óculos. – Tenho algumas capacidades. Irás ver, desde que… – Não fale de ti a ninguém? – É isso mesmo, esse é o ponto essencial. – Como sei que não me irás cegar? Podes ser como um daqueles telepromotores que prometem mundos e fundos, mas estão a mentir com os dentes todos. A criatura começou de novo a mexer desenfreadamente as mãos. – Não sonharia fazer tal maldade a alguém que não me fez mal nenhum. – Queres dizer com isso que, se te fizesse mal, poderias cegar-me? – Só to diria se fosse absolutamente necessário. – E se curares os meus olhos e eu não falar de ti a ninguém, abandonarás os nossos campos? – É isso mesmo! [...] | Entry #38374 — Discuss 0
Voting points | 1st | 2nd | 3rd |
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26 | 3 x4 | 6 x2 | 2 x1 |
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-1 +2 1 criatura | Mistranslations Word non-existent in the original text ("it" doesn't equal "creature") | Catia Barbosa | |
| [...] "Tenho uma proposta." Inclinou-se para a frente como a minha amiga April quando quer contar um segredo, mesmo que nenhum dos seus segredos seja bom. Ou até mesmo um segredo. "Se não contares a ninguém que estou aqui, posso curar os teus olhos." "Vai-te embora!" Piscou os olhos. "É o que estou a tentar fazer." "O que quero dizer é que não consegues fazer isso!" "Porque não?" "Bem, ninguém conseguiu curar os meus olhos até agora, a não ser com óculos." "Eu tenho certas habilidades. Vais ver, desde que..." "...Não conte a ninguém sobre ti?" "Isso mesmo, é isso o essencial." "Como é que sei que não me vais cegar? Podes até ser como um daqueles operadores de telemarketing que fazem promessas mas é tudo mentira." "Nunca poderia fazer tal coisa a uma criatura que nunca me fez mal algum." "Isso quer dizer que se eu te fizesse mal, me poderias cegar?" "Isso é apenas para quem necessita saber." "E se curares os meus olhos, e eu não contar a ninguém sobre ti, vais-te embora dos nossos campos?" "É isso o essencial" [...] | Entry #38225 — Discuss 0
Voting points | 1st | 2nd | 3rd |
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23 | 2 x4 | 5 x2 | 5 x1 |
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| [...] “Tenho uma proposta.” A criatura curvou-se para frente da mesma forma que a minha amiga April quando quer contar um segredo embora os segredos dela não sejam interessantes. Ou sejam segredos de mentirinha. “Se não contares a ninguém que estou cá, posso corrigir os teus olhos.” “Estás a brincar!” A criatura piscou umas vezes. “Brincar é o que mais gosto de fazer.” “Quero dizer que não és capaz de fazer isso!” “Porque não?” “É que ninguém até agora conseguiu corrigir os meus olhos, só os óculos.” “Eu possuo certas habilidades. Vais ver, contanto que...” “... Eu não diga nada sobre ti?” “É bem por aí.” “Como posso ter certeza que não me vais deixar cego? Bem poderias ser um operador de telemarketing que só promete, mas no final só conta gabarolices.” A criatura começou novamente a ladainha. “Eu não faria nada assim a uma criatura que não me magoou.” “Isso quer dizer que se eu te magoasse, tu poderias cegar-me?” “São coisas que só conto a quem precisa de saber.” “E se corrigires os meus olhos e eu não contar a ninguém, vais para bem longe dos nossos campos?” “É bem por aí!” [...] | Entry #37781 — Discuss 0
Voting points | 1st | 2nd | 3rd |
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16 | 2 x4 | 3 x2 | 2 x1 |
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| Grammar errors comma missing before "embora". | Nuno Couto | |
| Spelling This is Brazilian Portuguese. We do not use this diminutive form in European Portuguese. | Nuno Couto | |
-1 +3 2 Porque não?” | Grammar errors Por que não? É uma pergunta, logo usa-se "por que" separado. | Carla Valduga | |
diga | Spelling replace "diga" by "digo" | Maria Lousada No agrees/disagrees | |
| Spelling This is not a typical structure of European Portuguese. | Nuno Couto | |
| [...] “Tenho uma proposta.” Inclinou-se para a frente como a minha April faz quando quer contar um segredo, apesar de nenhum dos segredos dela serem grande coisa. Nem sequer são segredos. “Se não disseres a ninguém que estou aqui, posso curar os teus olhos.” “Sai daqui!” Piscou algumas vezes. “É o que estou a tentar fazer.” “Quero dizer que não consegues fazer isso!” “Porque não?” “Bem, ninguém conseguiu curar os meus olhos, além dos óculos.” “Eu tenho alguns poderes. Vais ver, desde que…” “… Não fale de ti a ninguém?” “É isso mesmo, esse é o busílis.” “Como é que sei que não vou ficar cega? Podes ser um daqueles operadores de marketing que só fazem promessas, mas estão a mentir com todos os dentes.” Começou novamente a dar graxa. “Nunca faria uma coisa dessas a uma criatura que não me fez mal.” “Isso significa que, se te fizesse mal, conseguirias cegar-me?” “Isso é confidencial.” “E se curares os meus olhos, e eu não falar de ti a ninguém, sais dos nossos campos?” “É isso mesmo!” [...] | Entry #37691 — Discuss 0
Voting points | 1st | 2nd | 3rd |
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13 | 1 x4 | 3 x2 | 3 x1 |
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+5 1 como a minha April | Omission Translation of source word "friend" is missing. | Bruna Comédias | |
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